Nos últimos dias, percebemos o afrouxamento das medidas restritivas em alguns setores. Muitos estabelecimentos tiveram a sua possibilidade de abertura vinculada a uma diminuição da quantidade de clientes e com a determinação para impedir aglomerações. No entanto, a vida parece estar longe de sua rotina habitual para muitas pessoas.A recomendação para ficar em casa se mantém e a diminuição do contato social pode repercutir de diferentes formas nas diferentes pessoas. É necessário um olhar cuidadoso com os idosos, por exemplo, que pela dificuldade em lidar com a tecnologia podem sentir os impactos do isolamento apresentando ou intensificando os sintomas de depressão.A permanência maior em casa pode favorecer ao aumento da ansiedade, irritabilidade e agressividade. Outros sintomas como insônia, desorientação ou diminuição da atenção não são raros neste contexto. As pessoas que já possuem algum transtorno ou distúrbio emocional podem ter um agravamento no seu estado, aumentando a possibilidade de conflitos familiares pelo fato de ter que permanecer mais tempo junto.Caso haja uma intensificação das emoções, de modo que fique difícil cuidar delas sozinho, é preciso procurar ajuda. Há recursos como o atendimento psicológico on line, já aprovado pelo Conselho Federal de Psicologia, que podem auxiliar bastante a reorganizar as emoções e a desenvolver habilidades para lidar com elas.
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